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Enfrentar mudanças na família

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Mudar é difícil. Para as crianças, isso inclui as pequenas mudanças que acontecem ao longo de sua infância. Transições são normais em toda família, o que fará a diferença no final é a forma como enfrentamos as mudanças, como conduzimos os acontecimentos.

Bebês e crianças pequenas precisam e almejam consistência. Fazer as coisas exatamente da mesma maneira todos os dias torna as coisas previsíveis, e isso ajuda as crianças a se sentirem confortáveis ​​e seguras. Obviamente, é muito mais fácil manter as coisas previsíveis na escola do que em casa. A vida acontece. A família vem visitar, os pais viajam, as babás vêm. Todos os dias não precisam ser os mesmos para que as crianças se sintam confortáveis. Trabalhar para estabelecer rotinas consistentes para coisas como vestir-se, comer, tomar banho e dormir ajuda bastante as crianças a sentirem algum nível de previsibilidade em suas vidas.

Pensando em mudanças mais significativas, como a chegada de um irmãozinho, um divórcio ou até mesmo a morte de um familiar, torna-se fundamental o diálogo. Muitas vezes a escolha dos pais é poupar o filho dos acontecimentos, sem terem a consciência de que a criança observa tudo no nível de suas percepções.

Por exemplo, com a chegada de um segundo filho, a criança pode ser preparada durante toda gestação da mãe, sendo orientada de que seu irmãozinho será uma companhia, que a rotina vai mudar, e de que ele deve ajudar o papai e a mamãe a cuidar do bebê.  Algumas crianças são mais sensíveis à mudança do que outras, por isso o cuidado dos pais em perceberem as características de seu filho e a forma como ele se sente diante das transições é fundamental para ajudar a criança a entender as transformações.

Em casos de divórcios, é essencial que os pais tenham a responsabilidade afetiva com a criança. Entender que ambos têm a mesma importância para o filho e não tornar o processo de separação traumático para a criança é fator fundamental para o seu bom desenvolvimento.

As transições podem ser difíceis para as crianças, por isso é preciso que seu tempo seja respeitado. Tomando o diálogo e o amor incondicional como base, o enfrentamento de mudanças pode ser benéfico, pode favorecer o amadurecimento, em vez de ser traumático para a criança.

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